terça-feira, 15 de novembro de 2011

O Pop

Caras e caros,


Estive lendo nos últimos meses esporadicamente sobre o conceito de cultura pop, o que me fez ter vontade de escrever um pouco sobre nas poucas horas vagas, por vezes vagarosas, nesse tempo acabei por escrever algumas páginas de divagações e considerações sobre o desenvolvimento, mas principalmente sobre a atualidade desse conceito. Nesta semana, passarei a publicar no Sambluesoul partes desse trabalho de debate solitário sobre conceito tão importante para a cultura da contemporaneidade. Ainda que, publicá-las seja justamente uma forma de alcançar outras vozes que possam discutir essa questão comigo. 
Esclareço que sei da pouca novidade do tema ou mesmo da pífia contribuição que posso dar sobre essa discussão, mas como escrevi penso que pode ser útil ou divertido para alguém.
Nos próximos posts, além das poesias, como de costume, publicarei pequenos textos sobre essas questões, dentre elas destaco:


- Como pode ser considerado pop os Beatles e o Luan Santana? Será que eles tem algo em comum? Esperamos que não (sic).
- Como pode ser mais popular o criador do que suas criaturas, mesmo que tenhamos muito mais contato com elas ou mesmo que sejamos até certo ponto dependentes delas? Steve Jobs?
- Para ser pop é necessário ser mesmo popular? Andy Warhol?
- Tudo que é pop é na origem esteticamente rasteiro e vazio? Paris Hilton?
- O pop é uma extensão do que é popular? Samba? Marcelo D2?
- Tornar uma manifestação cultural pop tem como único caminho os meios de comunicação de massa? Malu Magalhães? 
- A internet e suas ferramentas são produto ou motor da cultura pop? Apple? 


Abraços,


Estéfani Martins
opera10@gmail.com
opera10.blogspot.com
sambluesoul.blogspot.com
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twitter.com/opera10
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domingo, 6 de novembro de 2011

Advento tecnológico



E os sinos dobram na esquina sinuosa da madrugada. Sei que parece efeito da bebida, parece surreal demais. Realismo fantástico, diriam os eruditos. Eu diria que estava bêbado, mas vi quando a esquina desdobrou-se num buraco e lá foi a Igrejinha. Ser parte de uma receita, feita no reluzente forno elétrico dos infernos.

VS

Sucesso


A mediocridade imitada
ou caminhos indefectíveis, indeléveis e insondáveis.
Insone liberdade de fazer e sentir
sem pulso.
Alma aprisionada no metódico metrônomo
Sem método próprio
Vida inventada por outro
Felicidade parca e possível
Olho-se
Não pertencer, não conhecer integralmente
Mas pouco saber do lugar onde se chega
Outros já viveram mesmas dúvidas...
Segredo público.

VS