Sabe aqueles dias que só a ansiedade parece um amigo confiável, então... é neles que a tormenta é construída de desejos, seja por aquilo que é vil, seja por aquilo que vejo.
Comovida ela estava a se perguntar para sua soberana: Como?vida! De lá, nem um sussurro. Era como se a vida fosse o alimento último mais urgente mais recente da vida. Era como se a vida fosse a ponte sem fim e sem meio. Era como se a vida comovida com sua própria fome fosse homem comida de homem. Era como se a vida fosse um prato vazio um rio sem foz. Era como se a vida não fosse um amontoado de nós delicada ou grosseiramente feitos por nossos avós. Era como se a vida fonte que imita o amor não fosse uma semente de gente. Era como se a vida nossa mais próxima parente passasse por nós e, indigente, deixasse a todos, mesmo quando juntos, quando casados, quando atados, quando enamorados, sós. VS