Numa roda de samba, uma mulata perfeita orbitava feito lua em torno de um planeta feito de bambas. Breque no samba. A mulata parou e, na Terra, uma catástrofe. Uma onda colossal, única, varreu o morro.
Dez séculos de reconstrução dos sambas, das rodas, das misérias, da ginga. Mais uma vez o divino samba ganha o profano povo. E um sucesso toca nas rádios na cadência cardíaca das rádios orgânicas: "Quem confia em maré, mané jaz é"
Estéfani Martins e o silêncio
Nenhum comentário:
Postar um comentário