embolo
a perda que veio e me atropelou.
Sou aquele que não tem nome
Sou poeta feito de silêncios
de pausas
de interrogações
Raras
Falsas
da multidão
Uma morte
Uma ceia
Desse deus que leva ontem quem não podia ir hoje
e deixa para amanhã , quem hoje já apodreceu
Dum desses recifes
Duma dessas construções
Dumas dessas sensações
de gozo rebatizado no mangue
VS
Um comentário:
ô professor, tudo na paz? quanto tempo, né? me permiti um período sem internet...
muito bom o blog, não conhecia.
comecei esse novo, depois dá uma olhadinha.
como estão as coisas? e a vida de papai?
forte abraço,
nilo.
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