Era uma festa a vida daquele homem meio oblíquo, meio líquido. Festa era a ocasião em que ele fazia-se homem entre desumanidades, entre paradoxos. Até que veio aquele revés, até que veio aquele mal menor, aquela corrosão, aquela erosão tímida e rouca a que Leminski chamava poética e apropriadamente de mentir verdades.
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